quinta-feira, 26 de julho de 2018


Relativistic equivalent relational categorical theory Graceli.



(Eqs.) of the molecules, ions and photons in a real gas, real gas, or fluids and their temperature, electricity, magnetism, decay potential, ion interactions, electrostatic potential, tunnels, entanglements, conductivity and resistance, emission potential and absorptions, quantum jumps vibratory flows, (T) corresponding. This relationship, known as the Law of the Distribution of Velocities Graceli, with other phenomena, energy and structures, and according to categories of Graceli. and or if you wish in relation to c [speed of light].


Trans-intermecânica quântica Graceli transcendente e indeterminada –

Efeitos 10.828 a 10.837.

Teoria relacional categorial relativista Graceli.

relação clara entre a energia cinética média (Ec) das moléculas, íons e fotons,  em um gás e sua temperatura, eletricidade, magnetismo, potencial de decaimento, interações de íons, potencial eletrostático, tunelamentos, emaranhamentos, condutividade e resistência, potencial de emissoes e absorções, saltos quântico  fluxos vibratórios, (T) correspondente. Essa relação, conhecida como Lei da Distribuição de Velocidades Graceli, com outros fenômenos, energia e estruturas, e conforme categorias de Graceli. e ou se quiser em relação a c [velocidade da luz].

O ¨Mar¨ relativista indeterminado de Graceli.




 [R[te][pTEMRLD].

REFERENCIAIS [R],  tempo e espaço [te] potenciais de temperatura, eletricidade, magnetismo, radioatividade, luminescencia dinânica [pTEMRLD].

sendo que este elementos são agentes de Graceli formando o sistema quântico relativístico indeterminado categorial Graceli.
    
Trans-intermechanical quantum Graceli transcendent and indeterminate -

Effects 10,828 to 10,835.


The theory of quantum phenomenological relativity of Graceli.


An observer inside or outside a train.

Either inside an electron or wave, or out of either.

Here are two key points.

One that the same referentiality can serve for a macro phenomenon, or micro quantum. Or both at the same time, where one has with it an uncertainty of values ​​in relation to both, or even an existentiality where both exist in harmony and one within the other.


Another point is that one has a quantum relativity of referentiality.

Where and according to each position of observers in space and time one has different results, because the more distant and time for the record the greater the uncertainty of observation [Graceli's uncertainty for phenomenality, and time and space.


The same happens with telescope scope, spectroscope, and microscopes. Where and according to the scope one will have differentiated results, and larger or smaller realities.


A person on a sand dune will have a reality of sand and dune, but if you only have a grain of sand in your hand you will have an approximate view of the grain of sand and not of the dune, even one part of the other, and containing the even chemical elements.

That is, everything is a point of view and referentiality, that is, if it has different reality for different conditions and observations.

The same is used for absorption, emission of thermal radiation or thermal or electrical conductivity, or decay, quantum jumps, tunnels, entanglements, degrees and intensities of entropies and enthalpies, and others.

That is, the quantum with this becomes relativistic in relation to the referential.

And categorial according to the time of action, potentials, levels and intensities, types and potentials of processes and phenomena.


Trans-intermecânica quântica Graceli transcendente e indeterminada –

Efeitos 10.828 a 10.835.


Teoria da relatividade fenomênica quântica de Graceli.


Um observador dentro de um trem ou fora dele.

Ou dentro de um elétron ou onda, ou fora de qualquer um dos dois.

Se tem aqui dois pontos fundamentais.

Um que a mesma referencialidade pode servir para um fenômeno macro, ou micro quântico. Ou os dois ao mesmo tempo, onde se tem com isto uma incerteza de valores em relação à ambos, ou mesmo uma existencialidade onde ambos existem em harmonia e um dentro do outro.


Outro ponto é que se tem uma relatividade quântica de referencialidade.

Onde e conforme cada posição de observadores no espaço e tempo se tem resultados diferentes, até porque quanto mais distante e tempo para o registro maior será a incerteza do observação [incerteza de Graceli para fenomenalidade, e tempo e espaço.


O mesmo acontece com alcance de telescópios, espectroscópio, e microscópios. Onde e conforme os alcances se terá resultados diferenciados, e realidades maiores ou menores.


Uma pessoa sobre uma duna de areia terá uma realidade da areia e da duna, mas se ter apenas em sua mão um grão de areia terá uma visão aproximativa do grão de areia e não da duna, mesmo uma fazendo parte da outra, e contendo os mesmo elementos químico.

Ou seja, tudo é um ponto de vista e de referencialidade, ou seja, se tem realidade diferentes para condições e observações diferentes.

O mesmo serve para uma absorção, emissão de radiação térmica ou condutividade térmica ou elétrica, ou de decaimento, saltos quântico, tunelamentos, emaranhamentos, graus e intensidades de entropias e entalpias, e outros.

Ou seja, a quântica com isto se torna relativística em relação à referenciais.

E categorial conforme o tempo de ação, potenciais, níveis e intensidades, tipos e potenciais de processos e fenômenos.

O ¨Mar¨ relativista indeterminado de Graceli.



 [R[te][pTEMRLD].

REFERENCIAIS [R],  tempo e espaço [te] potenciais de temperatura, eletricidade, magnetismo, radioatividade, luminescencia dinânica [pTEMRLD].

sendo que este elementos são agentes de Graceli formando o sistema quântico relativístico indeterminado categorial Graceli.

O MAR INDETERMINISTICO RELATIVO DE GRACELI.

O ‘Mar de Dirac’ [ com alterações de Graceli.
A equação básica da mecânica quântica, a  equação de Schrödinger, é uma equação           não relativística… – onde a ‘energia total de uma partícula é dada pela relação:
conservação clássica da energia
em que o 1º termo corresponde à energia cinética;                                e o 2º termo V…é a energia potencial da partícula.
Alguns anos depois de Schrödinger apresentar sua equação… – Dirac desenvolveu a equivalente equação relativística…a fim de descrever o movimento de um elétron. Como a ‘energia relativística’ de uma partícula na ausência de potenciais externos, é dada por:


energia relativística

REFERENCIAIS [R],  tempo e espaço [te] potenciais de temperatura, eletricidade, magnetismo, radioatividade, luminescencia dinânica [pTEMRLD]
    


equação de Dirac seria:energia total

REFERENCIAIS [R],  tempo e espaço [te] potenciais de temperatura, eletricidade, magnetismo, radioatividade, luminescencia dinânica [pTEMRLD]
    


Note que, embora normalmente nos cálculos relativísticos, a solução com energia negativa seja desprezada, Dirac observou que não havia razão para ignorar esta solução… – Assim…previu a existência de elétrons com energia negativa.
Como o menor valor para o momento p de uma partícula é zero, a equação acima diz que só pode haver elétrons com energia > mo.c², ou <= – mo.c², como mostra a Figura 1:
figura 1
figura 1: Diagrama mostrando as faixas de energia permitidas para os elétrons e a criação de um par elétron-pósitron… (questão proposta…zona proibida = campo de Higgs!?…)
Porém… de acordo com o modelo de Bohr – um elétron comum – com energia positiva, tendo disponível um estado possível de energia mais baixa (energia negativa), migraria para aquele estado, emitindo a diferença de energias na forma de 1 fóton… Assim, todos elétrons disponíveis iriam para esses tais ‘estados negativos’, e o nosso mundo não seria possível. Dirac postulou então, que…
‘A natureza é de tal forma…que todos os estados de energia negativa estão ocupados. Deste modo, não há como elétrons, em nosso mundo material, assumirem estados de energia negativa. Assim, esse mar de partículas com energia negativa (isto é, massa negativa), conhecido como ‘mar de Dirac’… não interage com o nosso ‘mundo usual’,   não podendo, portanto, ser observado.’
Dirac previu, ainda, a ocorrência de um fenômeno bastante interessante. Um fóton de alta energia (raios gama), tendo energia maior que a abertura entre as duas faixas de energias permitidas para os elétrons

REFERENCIAIS [R],  tempo e espaço [te] potenciais de temperatura, eletricidade, magnetismo, radioatividade, luminescencia dinânica [pTEMRLD]
    
 poderia ceder toda sua energia para um elétron de energia negativa (como no efeito fotoelétrico), de modo que agora este elétron, vencendo a barreira inercial da zona proibida, teria energia positiva… e seria observado como um “elétron normal” em     nosso mundo. – Já no ‘mar de elétrons’ com energia negativa, sobraria um buraco.
Pode-se mostrar que nesse ‘mar de elétrons negativos’, um buraco se comporta como uma partícula de massa positiva (igual à do elétron)…e carga oposta à do elétron. Este buraco é então observado em nosso mundo como uma partícula similar ao elétron – porém…tendo carga oposta, é chamado de pósitron (ou antielétron)…Observacionalmente o fenômeno é visto como a criação de um par ‘partícula-antipartícula’, por um fóton de alta energia E1. Daí o nome… “criação de pares”.
O ¨Mar¨ relativista indeterminado de Graceli.




 [R[te][pTEMRLD].

REFERENCIAIS [R],  tempo e espaço [te] potenciais de temperatura, eletricidade, magnetismo, radioatividade, luminescencia dinânica [pTEMRLD].

sendo que este elementos são agentes de Graceli formando o sistema quântico relativístico indeterminado categorial Graceli.
    
Trans-intermechanical quantum Graceli transcendent and indeterminate -

Effects 10,828 to 10,835.


The theory of quantum phenomenological relativity of Graceli.


An observer inside or outside a train.

Either inside an electron or wave, or out of either.

Here are two key points.

One that the same referentiality can serve for a macro phenomenon, or micro quantum. Or both at the same time, where one has with it an uncertainty of values ​​in relation to both, or even an existentiality where both exist in harmony and one within the other.


Another point is that one has a quantum relativity of referentiality.

Where and according to each position of observers in space and time one has different results, because the more distant and time for the record the greater the uncertainty of observation [Graceli's uncertainty for phenomenality, and time and space.


The same happens with telescope scope, spectroscope, and microscopes. Where and according to the scope one will have differentiated results, and larger or smaller realities.


A person on a sand dune will have a reality of sand and dune, but if you only have a grain of sand in your hand you will have an approximate view of the grain of sand and not of the dune, even one part of the other, and containing the even chemical elements.

That is, everything is a point of view and referentiality, that is, if it has different reality for different conditions and observations.

The same is used for absorption, emission of thermal radiation or thermal or electrical conductivity, or decay, quantum jumps, tunnels, entanglements, degrees and intensities of entropies and enthalpies, and others.

That is, the quantum with this becomes relativistic in relation to the referential.

And categorial according to the time of action, potentials, levels and intensities, types and potentials of processes and phenomena.


Trans-intermecânica quântica Graceli transcendente e indeterminada –

Efeitos 10.828 a 10.835.


Teoria da relatividade fenomênica quântica de Graceli.


Um observador dentro de um trem ou fora dele.

Ou dentro de um elétron ou onda, ou fora de qualquer um dos dois.

Se tem aqui dois pontos fundamentais.

Um que a mesma referencialidade pode servir para um fenômeno macro, ou micro quântico. Ou os dois ao mesmo tempo, onde se tem com isto uma incerteza de valores em relação à ambos, ou mesmo uma existencialidade onde ambos existem em harmonia e um dentro do outro.


Outro ponto é que se tem uma relatividade quântica de referencialidade.

Onde e conforme cada posição de observadores no espaço e tempo se tem resultados diferentes, até porque quanto mais distante e tempo para o registro maior será a incerteza do observação [incerteza de Graceli para fenomenalidade, e tempo e espaço.


O mesmo acontece com alcance de telescópios, espectroscópio, e microscópios. Onde e conforme os alcances se terá resultados diferenciados, e realidades maiores ou menores.


Uma pessoa sobre uma duna de areia terá uma realidade da areia e da duna, mas se ter apenas em sua mão um grão de areia terá uma visão aproximativa do grão de areia e não da duna, mesmo uma fazendo parte da outra, e contendo os mesmo elementos químico.

Ou seja, tudo é um ponto de vista e de referencialidade, ou seja, se tem realidade diferentes para condições e observações diferentes.

O mesmo serve para uma absorção, emissão de radiação térmica ou condutividade térmica ou elétrica, ou de decaimento, saltos quântico, tunelamentos, emaranhamentos, graus e intensidades de entropias e entalpias, e outros.

Ou seja, a quântica com isto se torna relativística em relação à referenciais.

E categorial conforme o tempo de ação, potenciais, níveis e intensidades, tipos e potenciais de processos e fenômenos.

O MAR INDETERMINISTICO RELATIVO DE GRACELI

O ‘Mar de Dirac’
A equação básica da mecânica quântica, a  equação de Schrödinger, é uma equação           não relativística… – onde a ‘energia total de uma partícula é dada pela relação:
conservação clássica da energia
em que o 1º termo corresponde à energia cinética;                                e o 2º termo V…é a energia potencial da partícula.
Alguns anos depois de Schrödinger apresentar sua equação… – Dirac desenvolveu a equivalente equação relativística…a fim de descrever o movimento de um elétron. Como a ‘energia relativística’ de uma partícula na ausência de potenciais externos, é dada por:


energia relativística

REFERENCIAIS [R],  tempo e espaço [te] potenciais de temperatura, eletricidade, magnetismo, radioatividade, luminescencia dinânica [pTEMRLD]
    


equação de Dirac seria:energia total

REFERENCIAIS [R],  tempo e espaço [te] potenciais de temperatura, eletricidade, magnetismo, radioatividade, luminescencia dinânica [pTEMRLD]
    


Note que, embora normalmente nos cálculos relativísticos, a solução com energia negativa seja desprezada, Dirac observou que não havia razão para ignorar esta solução… – Assim…previu a existência de elétrons com energia negativa.
Como o menor valor para o momento p de uma partícula é zero, a equação acima diz que só pode haver elétrons com energia > mo.c², ou <= – mo.c², como mostra a Figura 1:
figura 1
figura 1: Diagrama mostrando as faixas de energia permitidas para os elétrons e a criação de um par elétron-pósitron… (questão proposta…zona proibida = campo de Higgs!?…)
Porém… de acordo com o modelo de Bohr – um elétron comum – com energia positiva, tendo disponível um estado possível de energia mais baixa (energia negativa), migraria para aquele estado, emitindo a diferença de energias na forma de 1 fóton… Assim, todos elétrons disponíveis iriam para esses tais ‘estados negativos’, e o nosso mundo não seria possível. Dirac postulou então, que…
‘A natureza é de tal forma…que todos os estados de energia negativa estão ocupados. Deste modo, não há como elétrons, em nosso mundo material, assumirem estados de energia negativa. Assim, esse mar de partículas com energia negativa (isto é, massa negativa), conhecido como ‘mar de Dirac’… não interage com o nosso ‘mundo usual’,   não podendo, portanto, ser observado.’
Dirac previu, ainda, a ocorrência de um fenômeno bastante interessante. Um fóton de alta energia (raios gama), tendo energia maior que a abertura entre as duas faixas de energias permitidas para os elétrons

REFERENCIAIS [R],  tempo e espaço [te] potenciais de temperatura, eletricidade, magnetismo, radioatividade, luminescencia dinânica [pTEMRLD]
    
 poderia ceder toda sua energia para um elétron de energia negativa (como no efeito fotoelétrico), de modo que agora este elétron, vencendo a barreira inercial da zona proibida, teria energia positiva… e seria observado como um “elétron normal” em     nosso mundo. – Já no ‘mar de elétrons’ com energia negativa, sobraria um buraco.
Pode-se mostrar que nesse ‘mar de elétrons negativos’, um buraco se comporta como uma partícula de massa positiva (igual à do elétron)…e carga oposta à do elétron. Este buraco é então observado em nosso mundo como uma partícula similar ao elétron – porém…tendo carga oposta, é chamado de pósitron (ou antielétron)…Observacionalmente o fenômeno é visto como a criação de um par ‘partícula-antipartícula’, por um fóton de alta energia E1. Daí o nome… “criação de pares”.